Espaço Frei Gusmão

terça-feira, 27 de março de 2012

Acredite! (26/03/12)

(Texto lido na abertura do dia 26 de março de 2012)

Você precisa ter sonhos, para que possa se levantar, todas as vezes que cair.
Acreditar que toda hora acontecerão coisas boas e mudar o rumo da sua vida.
Você precisa ter sonhos grandes e pequenos, os pequenos são as felicidades mais rápidas. Os grandes lhe darão força para suportar o fracasso dos sonhos pequenos.
Você tem que regar os seus sonhos todos os dias, assim como se rega uma planta, para que cresça.
Você precisa dizer sempre, a você mesmo: - vou conseguir! - vou superar! - vou chegar no meu sonho!
Fazendo isso, você estará cultivando sua luz. A luz de sempre ter esperanças e que nunca poderá se apagar. Ela é a imagem que você pode passar para as outras pessoas, e é através dessa luz que todos vão lhe admirar, acreditar em você e te seguir.
Mire na Lua, pois se você não puder atingi-la, com certeza irá conhecer grandes estrelas... ou, quem sabe, poder ser uma delas!

*Autor desconhecido

domingo, 25 de março de 2012

Ausência de médium

Informamos que amanhã (26/03) não haverá atendimento com a entidade Monge Antônio.

terça-feira, 20 de março de 2012

Festa dos Índios - suspensa

Escrevemos para informar que a Festa dos Índios, inicialmente agendada para esta sábado, dia 24 de março, foi suspensa e ainda não tem data para acontecer, conforme foi alertado ontem na abertura do Espaço.
Pedimos a gentileza de recordarem esta alteração no calendário e aguardarem o envio de informações com a nova data e local desta maravilhosa festa. Avisaremos, ainda, aos consulentes que estiverem presentes no Espaço quando as definições forem tomadas.
Obrigada pela atenção!
Uma ótima semana!
Mariana / Secretaria

Flexibilidade e criatividade (19/03/12)

(Texto lido na abertura do dia 19 de março de 2012)

Um dos padrões de comportamento ligados à criatividade é a flexibilidade. Pessoas criativas são flexíveis. São pessoas que não repetem comportamentos mecanicamente.

Ao contrário, decidem e roteirizam seus comportamentos a cada circunstância, e dispõem de variadas maneiras de executar a mesma ação...

Pessoas criativas são aquelas que se fixam nas soluções e não nos problemas. São capazes de ver, ouvir e sentir algo que está definido como objetivo. Antes mesmo que tal coisa se concretize como realidade objetiva, ela já está presente na tela mental da pessoa, como uma representação visual clara.

E, devido a essa presença sensorial, a pessoa criativa está apta a monitorar o cérebro na busca de sua realização...

Mas, na estrutura de funcionamento do ser humano há, também, uma ameaça à criatividade. É o equilíbrio que nos possibilita viver e crescer, mas ao mesmo tempo motiva fortes reações a mudanças de qualquer tipo, fazendo com que predomine uma tendência à repetição. Por isso, ações inovadoras, novas maneiras de sentir, de perceber e de agir passam a ser evitadas como ameaçadoras.

Essa é a razão, absolutamente natural, da reação a mudanças; essa é a razão porque mudar pode custar tanto.

Por isso, mudar, diversificar, enfim exercer a flexibilidade é condição essencial ao processo de criatividade. Toda vez que se é criativo, alguma coisa muda.

* Lúcia de Bidart no livro "Marketing Pessoal"

segunda-feira, 19 de março de 2012

Ausência de médium (19/03/12)

Informamos que hoje (19/03) não haverá atendimento com a entidade Sara.

segunda-feira, 12 de março de 2012

A prisão de cada um (12/03/12)

(Texto lido na abertura do dia 12 de março de 2012)
 
O psiquiatra Paulo Rebelato, em entrevista para a revista gaúcha Red 32, disse que o máximo de liberdade que o ser humano pode aspirar é escolher a prisão na qual quer viver. Pode-se aceitar esta verdade com pessimismo ou otimismo, mas é impossível refutá-la. A liberdade é uma abstração.

Liberdade não é uma calça velha, azul e desbotada, e sim, nudez total, nenhum comportamento para vestir. No entanto, a sociedade não nos deixa sair à rua sem um crachá de identificação pendurado no pescoço. Diga-me qual é a sua tribo e eu lhe direi qual é a sua clausura.

São cativeiros bem mais agradáveis do que o Carandiru: podemos pegar sol, ler livros, receber amigos, comer bons pratos, ouvir música, ou seja, uma cadeia à moda Luis Estevão, só que temos que advogar em causa própria e hábeas corpus, nem pensar.

O casamento pode ser uma prisão. E a maternidade, a pena máxima. Um emprego que rende um gordo salário trancafia você, o impede de chutar o balde e arriscar novos vôos. O mesmo se pode dizer de um cargo de chefia. Tudo que lhe dá segurança ao mesmo tempo lhe escraviza. Viver sem laços igualmente pode nos reter.

Uma vida mundana, sem dependentes para sustentar, o céu como limite: prisão também. Você se condena a passar o resto da vida sem experimentar a delícia de uma vida amorosa estável, o conforto de um endereço certo e a imortalidade alcançada através de um filho. Se nem a estabilidade e a instabilidade nos tornam livres, aceitemos que poder escolher a própria prisão já é, em si, uma vitória. Nós é que decidimos quando seremos capturados e para onde seremos levados. É uma opção consciente.

Não nos obrigaram a nada, não nos trancafiaram num sanatório ou num presídio real, entre quatro paredes. Nosso crime é estar vivo e nossa sentença é branda, visto que outros, ao cometerem o mesmo crime que nós nascer foram trancafiados em lugares chamados analfabetismo, miséria e exclusão.

*Autor desconhecido

quarta-feira, 7 de março de 2012

Se eu ainda tivesse minha vida para viver... (5/3/12)

(Texto lido na abertura do dia 5 de março de 2012)

Teria falado menos e escutado mais. Teria convidado amigos para o jantar, mesmo que o carpete estivesse manchado e o sofá desbotado.

Teria comido pipoca na sala de visitas e me preocupado menos com a sujeira quando alguém quisesse acender um fogo na lareira. Teria tido tempo para escutar o meu avô relembrar sua juventude. Nunca teria insistido para que as janelas do carro ficassem fechadas em um lindo dia de verão, só para não desfazer meu penteado.

Teria acendido a vela esculpida em forma de rosa antes que ela envelhecesse guardada. Teria sentado no chão com as crianças e não me preocupado com as manchas de graxa. Teria chorado e rido menos assistindo à televisão... e mais assistindo à vida.

Teria ido para a cama quando estivesse doente ao invés de pensar que a Terra iria parar se eu não estivesse lá. Não teria comprado nada unicamente por ser prático, não mostrar a sujeira ou ser garantido por toda vida.

Ao invés de passar os nove meses de gestação desejando que ela chegasse ao fim, teria curtido cada momento, reconhecendo que a maravilha crescendo dentro de mim era a única chance de observar Deus em um milagre.

Quando meus filhos viessem me beijar impetuosamente, eu nunca teria dito "Mais tarde. Agora vão se lavar para jantar." Teria havido mais "Eu te amo"..., mais "Me desculpe"...

Mas principalmente, se me fosse dado mais um pedaço de vida, eu teria medido cada minuto... Olhando-o e realmente vendo-o ... Vivendo-o ... e nunca desperdiçando-o! Eu teria dito a todos os meus amigos como eu os amo... E que preciso muito deles!

*Autor desconhecido